Praça Central vira cinema a céu aberto e transforma a noite em memória no Festival de Natal Albertina de Luz 2025
Dir. de Cultura e Turismo - Sábado, 20 de Dezembro de 2025

Na última noite, a Praça Central viveu um daqueles momentos que fazem a gente olhar em volta e pensar: “é isso… é assim que a cidade fica mais bonita”. A praça virou cinema a céu aberto — com tela, gente chegando aos poucos, famílias se ajeitando, criançada correndo de um lado pro outro e, pra completar do jeito certo, pipoca também. Era o tipo de cenário simples, mas poderoso, que não precisa de exagero pra ser inesquecível: bastou a praça virar encontro.
O Festival de Natal Albertina de Luz 2025 mostrou, mais uma vez, que Natal de verdade não é só enfeite, luz e decoração — é convivência. É gente junto. É espaço público sendo ocupado com alegria, com respeito, com vida. E quando a praça vira ponto de encontro, ela deixa de ser só um lugar de passagem e vira um lugar de pertencimento. A noite teve exatamente essa energia: o coração da cidade pulsando com a presença de quem mora aqui, de quem ama aqui, de quem faz a cidade acontecer no cotidiano.
A proposta do cinema ao ar livre trouxe uma atmosfera gostosa e acolhedora. Aquele clima de fim de ano que tem cheiro de lembrança boa: criança rindo alto, casal sentado pertinho, família inteira reunida, gente conversando, se cumprimentando, se encontrando. Uma noite leve — e leveza também é cultura. Porque cultura não é só palco: é criar oportunidades para as pessoas viverem algo diferente, sem precisar sair da cidade, sem complicação, com acesso e com carinho.
E a escolha dos filmes de The Chosen deixou tudo ainda mais especial. Foi uma exibição que carregou emoção e reflexão na medida certa, conectando a comunidade em um clima de respeito e sentimento, do jeito que o Natal pede: mais humanidade, mais esperança, mais união. A praça, que durante o dia recebe a rotina de tanta gente, à noite virou cenário de emoção coletiva — e isso tem um valor enorme.
Quando uma cidade promove ações assim, ela fortalece algo que não se compra e não se improvisa: memória afetiva. A criança que assistiu ao filme com a pipoca na mão vai lembrar disso. O pai e a mãe que pararam a correria pra sentar um pouco e viver a noite vão lembrar disso. O jovem que encontrou amigos e sentiu que “tem coisa boa acontecendo aqui” vai lembrar disso. São experiências que ficam, porque não são só eventos — são capítulos da vida comunitária.
Além disso, noites como essa mostram o quanto os espaços públicos podem ser mais do que “um lugar”. A praça vira cenário de convivência, de segurança emocional, de orgulho de pertencer. E isso é muito simbólico: a cidade não é feita só de casas e ruas, ela é feita de encontros. E cada encontro bem vivido ajuda a construir uma Albertina ainda mais viva, mais acolhedora e mais humana.
Que venham mais noites assim. Mais momentos em que a praça vira sala de cinema, vira abraço coletivo, vira lembrança boa. Porque quando a praça vira encontro, a memória fica — e o sentimento de comunidade cresce.
Leonardo Constancio,
Assessor de Imprensa.
Prefeitura Municipal de Albertina/MG
Felipe Teodoro Sanches, Prefeito
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